O Hipogeu 36 da Quinta do Castelo 5 (Salvada, Beja) ou uma revisão da partição por Schubart do Bronze do Sudoeste

  • António Manuel Monge Soares Universidade de Lisboa
  • Pedro Valério Universidade de Lisboa
  • Ever Calvo Era-Arqueologia, S.A.
  • Marina Lourenço Era-Arqueologia, S.A.
  • Patrícia Simão Era-Arqueologia, S.A.
  • Rui Monge Soares Universidade de Lisboa

Palabras clave:

Resumen

Procedeu-se ao estudo de um hipogeu funerário da Quinta do Castelo (Salvada, Beja), no qual tinha sido depositado um corpo em decúbito lateral, acompanhado de dádivas funerárias que consistiam num punção e num copo/taça tipo Odivelas. Após se proceder à análise antropológica dos restos ósseos do esqueleto inumado, foi o mesmo datado pelo radiocarbono, o que permitiu atribuir-lhe uma cronologia dos finais do primeiro quartel ou dos inícios do segundo quartel do II Milénio a.C. Tendo em atenção a datação obtida, bem como as características das dádivas funerárias registadas no hipogeu, conjuntamente com outra evidência arqueológica, designadamente no referente à variada tipologia das estruturas funerárias características do Bronze do Sudoeste e respectiva cronologia, procedeu-se a uma revisão crítica da partição efectuada por Schubart (Bronze 1 e Bronze 2), a qual tem sido seguida, na generalidade, até hoje.

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Citas

Publicado
2019-06-30
Cómo citar
Monge Soares, A. M., Valério, P., Calvo, E., Lourenço, M., Simão, P., & Monge Soares, R. (2019). O Hipogeu 36 da Quinta do Castelo 5 (Salvada, Beja) ou uma revisão da partição por Schubart do Bronze do Sudoeste. Onoba. Revista de Arqueología y Antigüedad, (7). https://doi.org/10.33776/onoba.v7i0.3438
Sección
Artículos